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Radiofrequencia

Flacidez: tratamento com radiofrequência

Atualmente, a flacidez facial e corporal representa um grande desafio para os médicos, principalmente quando os pacientes não querem se submeter a uma cirurgia plástica para retirar o excesso de pele.

Vários produtos cosméticos entram no mercado com promessa de firmar a pele, só que, na maioria das vezes, melhoram a hidratação e a textura, mas não a flacidez.

Sabemos que, a partir dos 25 anos de idade, as fibras colágenas e elásticas têm sua produção diminuída e começa a ocorrer um processo de esgarçamento das mesmas. Vários fatores contribuem para acelerar este processo: fumo, sedentarismo, distúrbios hormonais, gravidez, obesidade, emagrecimento importante em curto espaço de tempo, entre outros que levam aos diversos graus de flacidez. Diante disso, quanto mais precocemente for iniciado o tratamento, maior a chance de se evitar a cirurgia plástica.

Aparelho combate a flacidez

Uma tecnologia já está disponível para combater a flacidez. É o aparelho de radiofrequência chamado Accent, que produz um grande aquecimento na área tratada, levando à formação de um novo colágeno e, consequentemente, ao enrijecimento da pele.

Este tratamento é feito em 2 sessões, em média, para a face, com intervalo de 15 dias, e em 4 sessões para a área corporal.

O tratamento não é doloroso, dando apenas uma sensação de queimação da pele, e é interrompido quando a mesma chega a 40 graus, evitando, assim, a ocorrência de queimaduras. Os resultados apresentados até agora, no exterior, são impressionantes, mas é necessário mais tempo de uso para sabermos se, de fato, o tratamento é mesmo uma revolução no combate à flacidez.

Resultados também para celulite

Outra grande indicação é para celulite e gordura localizada, com impressionante redução de medidas e melhora da aparência em poucas sessões.

No entanto, este aparelho ainda está esperando o registro na ANVISA para entrar no mercado nacional. Por enquanto, um grupo de médicos brasileiros foi selecionado pela empresa fabricante americana para realizar trabalhos científicos no Brasil, o vai permitir um melhor conhecimento de sua eficácia.

Fonte: Dermatologia Net

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